terça-feira, 20 de agosto de 2013

E se lhes fizéssemos um manguito?


Interessante comentário ao artigo “Governo pode abrir o champanhe”, de Nicolau Santos, no EXPRESSO (14 de Agosto de 2013)
“Se eu dizimar um pinhal e depois plantar um eucalipto são boas notícias e pode-se falar em florestação. Se fecharem todas as lojas de uma rua e depois abrir uma ou duas, pode-se falar em crescimento económico. Se desemprego passa de 10% para 17% e depois recua para 16%, fala-se em aumento de emprego. A economia decresce mais de 3% num ano para depois 'crescer' 1,1% e fala-se em crescimento. É bom que se leiam as '10 estratégias de manipulação mediática' de Noam Chomsky para compreender estes números. Estão aí disponíveis na internet e lêem-se em menos de 5 minutos. E já agora para mim os denominados 'empregadores' que pagam salários mínimos por 8 horas de trabalho diários deviam ser denominados por escravizadores. Estas 'notícias' de 'sinais de crescimento' são uma eficiente ferramenta!!”

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Mas se há um camarada à tua espera/Não faltes ao encontro, sê constante


Para um galego que vive em língua ameaçada, num país negado, a colisão com o meteoro de amor e música que foi o Zeca, é uma fonte de lúcida esperança. Sei que nunca poderei pagar a dívida que tenho para com esse estranho ser humano que deu em cantar para dizer a sua dor e o seu amor à Humanidade doente.
Xavier Paz
 
Nascido a 2 de Agosto de 1929, José Afonso faria hoje 84 anos.
Impossível esquecer a pureza da sua voz erguida contra a tirania, o exemplo da sua vida comprometida com a luta pela liberdade, com a construção de um mundo mais igual e fraterno.
 
 
No próximo dia 20 de Outubro, a Associação José (AJA), no âmbito das comemorações do seu 26º aniversário, realizará o concerto Enquanto Há Força, de homenagem a José Afonso, na Casa da Música (PORTO).
Aqui fica o cartaz com as informações, ainda provisórias.
 
O VAMOS A ELES estará lá.